Konica Minolta defende que a segurança dos dados deve estar no topo das prioridades das empresas

| 10 fevereiro 2022

Várias são as empresas em Portugal e no mundo que têm sido vítimas de ataques ciberataques, muitas delas com enormes danos comerciais ou ao nível da privacidade dos clientes ou do negócio. A Konica Minolta defende que as empresas devem considerar com realismo a ameaça dos ciberataques e colocar a segurança dos dados no topo das prioridades.


Como os atacantes têm capacidades que não podem ser ignoradas e este tipo de ataques estão longe de terminar, a Konica Minolta alerta que as empresas devem seguir 5 princípios para se tornarem cada vez mais seguras:
 
  1. As empresas devem ter consciência de que nenhum sistema informático pode ser absolutamente seguro. No entanto, devem ter uma análise de risco adequada que permita baixar o risco o e impacto dos ataques para níveis aceitáveis;
 
  1. A automatização dos processos é fundamental para possa ser possível limpar o sistema de dados irrelevantes que obrigam a constantes ajustes ou dificultam a análise de dados.
 
  1. Mais ciberataques pedem um aumento da Inteligência Artificial (IA). Através da integração e análise de dados cibernéticos dispersos, é possível extrair conhecimento, baseado em dados, relativamente ao panorama de ameaças possíveis para cada organização, permitindo a quem se defende compreender quem são os adversários, quais poderiam ser as consequências de um ataque, que ativos poderiam ser comprometidos por acesso não-autorizado, e como detetar ou responder a uma ameaça. Desta forma, as empresas adquirem mais conhecimentos que lhes permitem proteger a sua rede de IT.
 
  1. A área de Machine Learning (ML) reduz o erro humano e descuidos. Para além da Inteligência Artificial, as empresas devem pensar na ML como a sentinela que guarda os bens e dispositivos informáticos 24 horas por dia, sete dias por semana, sem qualquer falha de atenção. A área de Machine Learning (que, tal como a IA, visa fazer um computador aprender automaticamente através de experiências) pode diminuir o peso de uma carga pesada de trabalho de cibersegurança e reduzir o erro humano. As técnicas de ML são altamente customizáveis consoante os requisitos específicos de cada empresa e podem ajudar a reduzir a carga das equipas que trabalham na segurança informática. No entanto, a incorporação de IA e ML numa estratégia de segurança cibernética não é tão simples como se possa pensar.
 
 
Considerando os aspetos positivos, os sistemas de IA permitem que os dados sejam automaticamente processados e analisados, e a ML contribui para definir as correlações entre eventos e permite a sua monitorização para identificar indicadores de compromisso. Assim, os algoritmos de IA, tais como o processamento de linguagem natural (PLN) e o reconhecimento de imagens, podem permitir-nos detetar ameaças e fraudes em línguas que não compreendemos e em imagens e vídeos que normalmente nunca teríamos tempo para ver e interpretar.
 
Em geral, a IA pode então ser vista a potenciar as capacidades humanas através do processamento de mais dados em menores períodos de tempo, e também através de padrões de aprendizagem associados a fugas de dados e outros resultados negativos, incluindo correlações e anomalias que nenhum ser humano detetaria.
 
Por outro lado, os autores de cibercrime também estão a utilizar IA, afinando cada vez melhor o código do malware, para que o software de segurança deixe de o reconhecer como malicioso.
 
“De uma forma realista, a Machine Learning e a Inteligência artificial nunca serão a solução para a cibersegurança porque haverá sempre alguém a tentar encontrar brechas nos sistemas de segurança ou nos algoritmos para contornar os mecanismos de segurança. A luta será sempre dura, porque a tecnologia serve, imparcialmente, tanto quem ataca como quem defende, mas o que é certo é que que quem não tiver como se defender vai sempre estar muito mais exposto”, Inês Oliveira, Product Specialist IT Services da Konica Minolta Portugal.
 

Sobre a Konica Minolta
 
A Konica Minolta, como líder em serviços abrangentes de IT, destaca-se pela sua filosofia de consultoria, implementação e gestão de negócios. Com origem japonesa, a Konica Minolta apresenta uma ampla gama de equipamentos e soluções de impressão, quer para o mercado office, como para o de impressão profissional, assim como soluções disruptivas de gestão documental para otimizar e automatizar processos de negócio, implementação de soluções em infraestruturas de IT, segurança, ambientes virtuais ligados à cloud, entre outros.
 
A inovação faz parte do ADN Konica Minolta, que aposta constantemente no desenvolvimento de novos produtos de acordo com as tendências do mercado. Através dos seus Business Innovation Centres, continua na vanguarda no que diz respeito à inovação, trabalhando, continuamente, em Investigação & Desenvolvimento e através da colaboração com os seus clientes e parceiros.
 
Essa vertente inovadora tem resultado no reconhecimento por parte de entidades de renome, como é o caso da Key Point Intelligence, que atribuiu o prémio 2018-2019 Buyers Lab PaceSetter for Smart Workplace Vision, sendo que a Konica Minolta foi a única na indústria a ser reconhecida com esta categoria. – e 2020-2021 Buyers Lab PaceSetter for Serviceability and Support.


Em Portugal, foi no ano de 2003 que a Konica Minolta Business Solutions Portugal adotou esta designação com a fusão entre a Konica e a Minolta. Representada pela sede em Lisboa, tem escritórios no Porto, Coimbra e Faro, contando com 200 colaboradores. Foi considerada uma das 100 melhores empresas para trabalhar em Portugal, pelo terceiro ano consecutivo, e está concentrada na transformação digital dos seus clientes.