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Transformação Digital na Saúde: Como hospitais e clínicas ganham eficiência, segurança e melhores cuidados

A digitalização no setor da saúde é hoje um fator de sustentabilidade. A pressão regulatória, a escassez de profissionais e o aumento de custos tornam urgente modernizar a infraestrutura tecnológica. A transformação digital na saúde deixou de ser opção para se tornar numa condição de funcionamento. Hospitais, clínicas e laboratórios operam hoje com equipas distribuídas, sistemas múltiplos e volumes crescentes de dados clínicos e administrativos. Tudo isto sob pressão do RGPD, do Espaço Europeu de Dados de Saúde (EHDS) e das novas exigências da NIS2.

O resultado? Maior necessidade de integração, segurança e continuidade, com foco em acelerar o acesso à informação certa, no momento certo, para quem dela precisa.

A resposta a esta necessidade passa por criar um ecossistema digital realmente conectado. A adoção de soluções integradas em Cloud (com residência na UE), IT, MFPs inteligentes e Gestão Documental permite às instituições manterem-se seguras, eficientes e financeiramente equilibradas, enquanto colocam o foco onde ele deve estar: no cuidado ao doente.

Índice de Conteúdos

  1. Por que o setor da saúde precisa de transformação digital?

    1. Desafios atuais da saúde

  2. Benefícios da digitalização para instituições de saúde

  3. Soluções tecnológicas aplicadas à saúde

  4. Como começar a transformação digital na saúde

  5. Casos de uso da transformação digital no setor da saúde

  6. Custos e ROI da Transformação Digital na saúde

Por que o setor da saúde precisa de transformação digital?

Hospitais, clínicas e laboratórios lidam diariamente com grandes volumes de dados sensíveis: exames, históricos clínicos, prescrições, registos administrativos, autorizações e comunicações internas. Manter esta informação segura, acessível e organizada é um dos maiores desafios do setor. E onde a transformação digital pode ter maior impacto.

Ao digitalizar processos e integrar sistemas, as instituições de saúde conseguem responder mais rápido aos doentes, garantir conformidade com normas como o RGPD e aumentar a eficiência operacional sem comprometer a qualidade do serviço.

Desafios atuais na saúde

Ciber-risco em alta e novas obrigações NIS2

Hospitais e unidades do SNS são cada vez mais alvo de ataques informáticos. Em 2024, a Saúde foi o setor mais visado em Portugal e, em 2025, o país surge entre os com mais incidentes na Europa. A Diretiva NIS2 obriga agora as instituições de saúde a ter regras firmes de segurança: gerir vulnerabilidades, controlar quem acede aos sistemas (Gestão de Identidade e Acesso - IAM), registar tudo o que acontece e ter planos claros para responder a incidentes.

Problema no terreno: muitos hospitais ainda não têm um plano de cibersegurança completo, nem procedimentos de resposta a incidentes bem treinados.

Desafio extra: com cada vez mais registos clínicos guardados na Cloud e dispositivos médicos ligados à rede, é essencial garantir encriptação, controlos de acesso e monitorização permanentes para não expor dados sensíveis.

Interoperabilidade real entre sistemas clínicos ainda é frágil

Na prática, os sistemas dos hospitais, clínicas e outros prestadores muitas vezes não “falam” bem entre si. Existem ilhas de informação: o registo eletrónico do doente (EHR), os sistemas de exames (PACS/RIS/LIS) e a faturação funcionam, mas não estão bem integrados. Isto obriga a repetir dados, aumenta erros e atrasa decisões.

Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) têm vindo a promover padrões comuns de linguagem clínica (como o SNOMED CT) para que os sistemas troquem informação de forma coerente, facilitando também telemedicina e partilha segura entre instituições.

Problema no terreno: a falta de integração fluida dificulta o trabalho diário e impede uma visão completa do doente. Em termos simples, o histórico clínico e administrativo fica espalhado por vários sítios, o que atrasa o atendimento e complica a gestão.

Preparação para o EHDS (Espaço Europeu de Dados de Saúde)

O EHDS cria regras comuns na UE para o uso de dados de saúde. Na prática, significa: formatos normalizados, metadados consistentes, portabilidade dos dados entre instituições e regras claras para usar informação tanto no cuidado direto ao doente (uso primário) como em investigação e planeamento (uso secundário).

O que muda para os hospitais e clínicas?

  • Ter um catálogo do que existe (que dados, onde estão, quem acede)
  • Garantir consentimentos e opt-out bem registados
  • Implementar mecanismos de partilha controlada com segurança e privacidade.

Ligação com o RGPD: o EHDS reforça a necessidade de proteger a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados, algo ainda mais crítico em contextos de colaboração entre unidades e telemedicina.

Gestão de dados e RGPD em contexto hospitalar

Os dados de saúde são dos mais sensíveis. A lei exige privacidade desde a origem (privacy by design), registo de acessos e operações, regras claras de retenção e uma base legal para cada tratamento. Na prática do dia a dia, isto é difícil: há sistemas antigos, muito processo em papel e muitas equipas a tocar nos mesmos dados.

Desafio prático: criar regras simples e fáceis de cumprir:

  • Quem pode ver o quê (perfis de acesso claros)
  • Como se prova o consentimento do doente
  • Como se garante a qualidade e consistência dos dados partilhados entre serviços e instituições
  • Como se assegura disponibilidade e confidencialidade mesmo em telemedicina

Modernização de infraestrutura e cloud com requisitos de soberania

Migrar para a Cloud acelera o acesso à informação, reduz custos de infraestrutura e melhora a continuidade do serviço. Mas traz obrigações: garantir que os dados ficam na UE, que estão encriptados, que existem cópias de segurança testadas e planos de recuperação (DR). É preciso também segmentar a rede e gerir bem os computadores e equipamentos ligados (endpoints) para evitar portas abertas a ataques.

Problema no terreno: quando backups, DR e monitorização não estão bem desenhados, qualquer falha pode parar serviços críticos. E com mais dispositivos (incluindo MFPs e IoT clínico) ligados à rede, cresce a necessidade de políticas de segurança consistentes e atualizações regulares.

Défice de competências e mudança organizacional

Faltam profissionais especializados em cibersegurança, integração de sistemas e ciência de dados. A rotação é elevada e, sem formação contínua e apoio claro da gestão, muitos projetos não passam do piloto.

É preciso que existam planos de capacitação para equipas clínicas e técnicas, patrocínio executivo para garantir prioridade, orçamento e continuidade, e métricas simples (tempo para encontrar um registo, prazos de faturação, percentagem de consentimentos digitalizados, disponibilidade de sistemas) para provar valor, ROI e orientar as próximas fases.

Benefícios da digitalização para instituições de saúde

A digitalização está a transformar a forma como hospitais e clínicas funcionam, tornando os processos mais rápidos, seguros e colaborativos. Quando a informação deixa de estar presa em papel ou sistemas isolados e passa a circular de forma integrada e controlada, todos ganham, desde os profissionais de saúde, que trabalham com dados atualizados em tempo real, até aos utentes, que beneficiam de um atendimento mais eficiente e transparente. Os benefícios vão muito além da eficiência operacional: traduzem-se em melhor segurança, maior conformidade legal e uma experiência globalmente mais positiva para todos os envolvidos.

Acesso rápido à informação clínica

A digitalização permite que médicos, enfermeiros e técnicos acedam de forma imediata a exames, relatórios e registos de doentes, independentemente da sua localização. A integração entre sistemas e a utilização de plataformas cloud garantem que a informação está sempre disponível, atualizada e acessível em segurança, mesmo em contextos de telemedicina ou equipas distribuída.

Redução de erros administrativos

A automatização de fluxos de trabalho elimina tarefas repetitivas e minimiza o risco de erro humano. Processos como admissões, faturação, consentimentos ou atualizações de registos passam a ser executados de forma digital e controlada, reduzindo falhas manuais, documentos em duplicado e retrabalho administrativo.

Maior segurança de dados sensíveis

Com sistemas digitais devidamente configurados, as instituições de saúde podem aplicar políticas de segurança avançadas: autenticação multifator, encriptação de dados em trânsito e em repouso, backups automáticos e registo de acessos. Isto garante a proteção de informação clínica crítica contra perdas, acessos indevidos ou ciberataques.

Conformidade legal garantida

A adoção de soluções digitais facilita o cumprimento do RGPD e das normas europeias e nacionais de auditoria e proteção de dados. Cada acesso é registado, os prazos de retenção são automáticos e os consentimentos são armazenados de forma rastreável, assegurando total transparência e controlo sobre o ciclo de vida da informação.

Melhoria na experiência do utente

Com processos mais ágeis e integrados, o tempo de espera para marcações, resultados e atendimento é significativamente reduzido. Os profissionais têm mais tempo para se concentrar no utente e menos em tarefas burocráticas, o que se reflete em cuidados mais rápidos, comunicação mais clara e maior satisfação global com o serviço prestado.

Soluções tecnológicas aplicadas à saúde

A digitalização no setor da saúde requer uma arquitetura tecnológica integrada, capaz de garantir continuidade clínica, segurança de dados e eficiência operacional.

A combinação de Cloud Empresarial, Gestão IT, Gestão Documental e MFPs inteligentes forma a base de uma infraestrutura moderna, capaz de responder às necessidades do setor e com a garantia da proteção dos dados sensíveis.

1. Software de Gestão Documental

A Gestão Documental é o centro da transformação digital na saúde. Através da plataforma, as instituições podem organizar e classificar automaticamente registos clínicos, consentimentos informados, comunicações e documentos administrativos, eliminando papel e processos redundantes.

Permite também automatizar fluxos críticos, como admissão de pacientes, faturação, codificação e auditoria interna, e garante rastreabilidade total, com controlo de acessos, logs de utilizador e integração direta com os principais sistemas clínicos.

Principais benefícios:

  • Centralização de toda a informação clínica e administrativa num único repositório seguro.
  • Redução de erros e duplicações através de workflows automatizados.
  • Cumprimento integral das normas do RGPD e das auditorias de conformidade.
  • Melhoria da produtividade e rapidez no atendimento ao utente.

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2. MFPs Inteligentes

Os equipamentos multifuncionais (MFPs) da Konica Minolta funcionam como pontos de entrada seguros de informação clínica e administrativa. Permitem a digitalização direta de exames, autorizações e relatórios médicos, com autenticação por utilizador, perfis de acesso personalizados e integração automática com o sistema de gestão documental e a Cloud.

Estas soluções eliminam a necessidade de manipulação manual de documentos físicos e reduzem significativamente o tempo de processamento, ao mesmo tempo que asseguram a confidencialidade dos dados sensíveis.

Principais benefícios:

  • Digitalização imediata e envio seguro de documentos para pastas ou sistemas clínicos.
  • Redução do consumo de papel e custos operacionais.
  • Conformidade com políticas de segurança e rastreabilidade de acessos.

3. Cloud Empresarial

A Cloud Empresarial permite escalar aplicações clínicas e administrativas com elevada disponibilidade, segurança reforçada, redução de custos com infraestrutura (CAPEX) e otimização operacional (OPEX).

Tradicionalmente, as instituições de saúde precisavam de investir fortemente em servidores, data centers e licenças de software - um modelo conhecido como CAPEX (Capital Expenditure), ou despesa de capital. Com a cloud, esse paradigma muda para OPEX (Operational Expenditure): em vez de comprar e manter equipamentos, as organizações pagam apenas pelo que utilizam, com custos previsíveis, escaláveis e sem obsolescência tecnológica.

Além da vantagem financeira, a cloud garante residência dos dados na União Europeia, encriptação ponta a ponta e monitorização contínua por equipas especializadas. É a base para garantir continuidade de serviço, resiliência operacional e conformidade com o RGPD, EHDS e a diretiva NIS2.

Com datacenters localizados na UE, as soluções cloud da Konica Minolta asseguram conformidade com requisitos de soberania digital, encriptação ponta a ponta e gestão proativa 24/7 por equipas especializadas.

Principais benefícios:

  • Acesso remoto e seguro a aplicações críticas (EHR, PACS, RIS, LIS, ERP hospitalar).
  • Backups automáticos, encriptação de dados e atualizações centralizadas.
  • Escalabilidade imediata para picos de atividade (campanhas de rastreio, períodos sazonais).
  • Continuidade operacional garantida, mesmo em situações de falha local.

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4. Gestão IT e Cibersegurança

Uma infraestrutura IT resiliente e segura é a base para qualquer instituição de saúde que dependa de sistemas digitais. Num setor onde a informação clínica circula entre múltiplas unidades, é vital garantir estabilidade, disponibilidade e proteção dos dados dos utentes.

A gestão eficaz das tecnologias de informação combina planeamento estratégico, monitorização constante e políticas robustas de cibersegurança. Isto significa ter redes segmentadas, acessos controlados, atualizações automáticas, planos de continuidade testados e mecanismos de deteção e resposta rápida a incidentes.

A Gestão IT deve também abranger a governação de identidades (IAM), o controlo de endpoints (computadores, portáteis, MFPs e dispositivos médicos), e a monitorização ativa de performance e segurança. Estes elementos reduzem o risco de ataques e paragens, assegurando que os profissionais de saúde podem aceder aos sistemas de forma rápida, segura e ininterrupta.

Além da componente técnica, a cibersegurança na saúde implica formação e sensibilização contínuas para todos os colaboradores. O elo mais fraco continua muitas vezes a ser o humano, por isso, criar uma cultura de segurança é tão importante quanto instalar firewalls ou antivírus.

O seu hospital ou clínica está preparado para garantir a máxima segurança de dados, pessoas e instalações?

Garanta total proteção com as nossas soluções completas de Gestão IT e segurança integrada, combinando cibersegurança, monitorização remota, firewalls, gestão de endpoints.

Principais benefícios:

  • Proteção contínua de sistemas e dados clínicos contra ciberameaças.
  • Conectividade estável e monitorizada entre hospitais, clínicas e unidades regionais, garantindo o funcionamento de sistemas críticos.
  • Suporte técnico especializado e proativo para garantir desempenho constante.
  • Cumprimento das normas europeias de cibersegurança (NIS2), com foco em resiliência e gestão de risco.

Como começar a transformação digital na saúde

A transformação digital não precisa de acontecer de uma só vez. O caminho mais eficaz é começar por áreas com maior impacto imediato e retorno rápido, como a gestão documental, a segurança IT ou a integração em cloud. 

O ideal é avançar com um diagnóstico inicial que avalie maturidade digital, processos críticos e infraestruturas existentes, criando um roadmap por fases:

  • Digitalização e automação de processos base
  • Integração e interoperabilidade
  • Cloud e cibersegurança
  • Análise preditiva e otimização

Com esta abordagem, as instituições garantem resultados visíveis, controlo de investimento e adesão progressiva das equipas

Casos de uso da transformação digital no setor da saúde

A transformação digital na saúde materializa-se quando a tecnologia resolve problemas concretos do dia a dia clínico e administrativo. As soluções digitais - baseadas em Cloud, Gestão Documental, MFPs inteligentes e gestão IT segura - tornam processos antes morosos e manuais em fluxos automatizados, integrados e conformes com as normas europeias de proteção de dados.

Abaixo estão alguns dos casos de uso mais relevantes, que demonstram como a digitalização melhora a eficiência, a rastreabilidade e a segurança nas instituições de saúde.

1. Registo Clínico e Admissão Digital

Os processos de admissão continuam fortemente dependentes de formulários em papel e digitalizações manuais, o que gera atrasos no acesso à informação e dificuldade em partilhar dados entre departamentos e unidades.

Qual a solução digital?

Os MFPs autenticados digitalizam automaticamente consentimentos e documentos de admissão, enviando-os para pastas seguras integradas no sistema de Gestão Documental. A partir daí, o software classifica e aciona workflows automáticos de validação e integração com outros sistemas (ERP, PACS ou EHR).

A Cloud Empresarial garante a disponibilidade permanente e backups seguros, reduzindo falhas de acesso e tempos de triagem.

Resultados:

  • Redução de erros e duplicações
  • Acesso imediato a registos clínicos
  • Processos de admissão mais rápidos

2. Gestão de Consentimento Informado e Conformidade

O controlo manual de consentimentos e autorizações leva a perdas de rastreabilidade, aumenta o risco de incumprimento do RGPD e dificulta auditorias e revisões internas.

Qual a solução digital?

Os consentimentos passam a ser totalmente desmaterializados e auditáveis. Cada registo é digitalizado de forma segura no software de gestão documental, com políticas de retenção, garantindo que apenas perfis autorizados podem aceder. O sistema aplica princípios em conformidade com o RGPD e o EHDS.

Resultados:

  • Rastreabilidade total dos consentimentos
  • Eliminação de documentação em papel
  • Cumprimento automático das normas de privacidade

3. Arquivo Clínico Central e Integração Multiunidade

Em muitas instituições, o histórico clínico está fragmentado entre diferentes sistemas e locais físicos, o que dificulta a consulta de informação, aumenta o tempo de diagnóstico e compromete a continuidade de cuidados.

Qual a solução digital?

A criação de um arquivo digital clínico centralizado em Cloud permite armazenar e sincronizar dados entre hospitais, clínicas e cuidados continuados, com replicação, alta disponibilidade e pesquisa inteligente.

Resultados:

  • Informação clínica unificada e acessível em tempo real
  • Continuidade de cuidados entre unidades
  • Redução drástica do tempo de pesquisa e consulta de registos

4. Faturação, Codificação e Reconciliações

Os processos financeiros ainda dependem de lançamentos manuais, o que provoca erros, atrasos e divergências nas reconciliações com seguradoras, entidades pagadoras e sistemas internos.

Qual a solução digital?

A captura automática de faturas e relatórios com a tecnologia inteligente OCR, que reconhece automaticamente a informação das faturas e formulários. Estes dados são convertidos em metadados estruturados, eliminando a introdução manual e preparando o documento para fluxos de aprovação e integração. 

As faturas chegam ao repositório do Waidok via MFPs integrados ou upload digital; o sistema classifica, valida e enriquece a informação e, de seguida, dispara workflows de aprovação (por montante, centro de custo, fornecedor). Após aprovadas, os dados são enviados automaticamente para o ERP/contabilidade para registo e reconciliação, reduzindo prazos e erros. 

Para garantir continuidade e conformidade, toda a solução assenta em Cloud com residência na UE, encriptação e backups centralizados, com pesquisa full-text e controlo de acessos; os logs asseguram rastreabilidade para auditoria e RGPD. 

Resultados:

  • Redução de prazos de cobrança
  • Eliminação de erros de lançamento
  • Automatização de reconciliações financeiras
Digitalização e OCR com a Solução de Gestão Documental da Konica - Waidok

Transforme o arquivo em papel num repositório digital pesquisável. Digitalize nas suas MFP bizhub, extraia dados com OCR zonal e encontre qualquer documento em segundos.

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5. Rastreabilidade de Ativos e Logística Hospitalar

A ausência de visibilidade sobre a localização, estado e disponibilidade de equipamentos críticos causa perdas de tempo, custos elevados de substituição e falhas na operação hospitalar.

Qual a solução digital?

A adoção de tecnologias RFID e NFC permite acompanhar, em tempo real, a localização e o estado de dispositivos médicos, camas, equipamentos de diagnóstico e materiais de consumo.

Os leitores fixos ou portáteis registam automaticamente cada movimento e atualizam a posição dos ativos num painel central de gestão, que oferece uma visão completa do inventário hospitalar.

Além disso, alertas configuráveis informam as equipas sobre necessidades de manutenção, calibração ou anomalias de utilização, evitando paragens e otimizando o uso dos recursos.

Integrada com os serviços de Gestão de IT, nomeadamente conectividade, segurança e monitorização, esta solução garante continuidade, conformidade com o RGPD e alinhamento com as normas da NIS2, assegurando um funcionamento mais eficiente, seguro e transparente em toda a instituição de saúde.

Resultados:

  • Inventário atualizado em tempo real
  • Menor risco de perda ou avaria de equipamentos
  • Otimização da utilização de recursos hospitalares

As soluções Zebra Healthcare, disponibilizadas pela Konica Minolta, reforçam a segurança e a eficiência no ambiente hospitalar através de tecnologia de identificação e rastreabilidade inteligente.

  • Pulseiras e etiquetas RFID/barcode
  • Dispositivos móveis clínicos
  • Impressoras e scanners hospitalares

Estas soluções garantem a identificação correta de pacientes, amostras e medicamentos, reduzindo erros e melhorando a gestão de fluxos de trabalho. Totalmente integradas com os sistemas Cloud e IT da Konica Minolta, para uma saúde mais conectada, precisa e segura.

6. Business Intelligence e Análise Preditiva na Saúde

A transformação digital permite transformar dados em informação estratégica. Ao centralizar registos clínicos, administrativos e operacionais em plataformas digitais, torna-se possível gerar dashboards analíticos e relatórios preditivos que apoiam a gestão hospitalar na tomada de decisões baseadas em evidência.

Com o suporte das soluções de Cloud e Gestão IT, os dados são recolhidos, tratados e disponibilizados de forma segura e contínua, prontos para integração com ferramentas de Business Intelligence. Através da Gestão Documental inteligente, a informação é classificada e estruturada automaticamente, facilitando análises de desempenho, eficiência operacional e controlo de custos.

Estes insights podem ser aplicados em múltiplas áreas: desde a otimização de recursos e planeamento de pessoal, até à gestão de consumos, manutenção de equipamentos e prevenção de falhas operacionais.

Quando combinadas com modelos de dados em cloud e monitorização IT gerida, as instituições de saúde passam a dispor de uma visão global do seu ecossistema digital, sustentada por indicadores em tempo real.

Resultados:

  • Tomada de decisão baseada em dados fiáveis e atualizados
  • Identificação precoce de padrões clínicos e operacionais
  • Planeamento eficiente de recursos humanos e materiais
  • Controlo financeiro e previsibilidade de custos
  • Apoio à estratégia de melhoria contínua e inovação hospitalar

Custos e ROI da Transformação Digital na saúde

A transformação digital na saúde deve ser encarada como um investimento estratégico na sustentabilidade clínica, operacional e financeira. Traduz-se em processos mais ágeis, menos desperdício e maior previsibilidade orçamental, garantindo que cada euro investido gera eficiência e segurança a longo prazo.

O impacto financeiro deve ser avaliado em duas dimensões: redução de custos operacionais e ganho de valor estratégico.

Custos diretos (CAPEX e OPEX)

A transição para modelos digitais permite substituir grandes investimentos em hardware por custos operacionais previsíveis.

Com soluções em Cloud e serviços de Gestão IT, as instituições passam a pagar apenas pelo que utilizam, sem gastos com manutenção local, energia, licenças perpétuas ou atualizações manuais, evitando obsolescência e despesas de manutenção interna.

Redução de custos operacionais

A digitalização reduz tarefas manuais, elimina papel, acelera fluxos de aprovação e minimiza o retrabalho.

Além da poupança em consumíveis e tempo administrativo, permite ainda diminuir custos com armazenamento físico e manutenção de equipamentos, e evitar perdas associadas a erros humanos ou duplicação de informação.

Retorno estratégico

O verdadeiro retorno está na continuidade operacional e na segurança dos dados. A modernização da infraestrutura IT reduz o risco de interrupções e incidentes, evitando custos potencialmente superiores associados a falhas de serviço, perda de informação ou incumprimento de normas como o RGPD e a NIS2.

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Perguntas Frequentes